Notícia publicada em 13/06/2011 19:19
A juíza Ana Paula Monte Figueiredo Pena Barros, da Auditoria da Justiça Militar do Rio, recebeu nesta segunda-feira, dia 13, a denúncia oferecida pelo Ministério Público estadual contra os 429 bombeiros e dois policiais militares presos no último dia 4, após a invasão do Quartel-Central da corporação. Eles vão responder à ação penal militar pelos crimes de motim, dano em material ou aparelhamento de guerra, dano em aparelhos e instalações de aviação e navais, e em estabelecimentos militares.
Atendendo ao pedido do MP, o processo (0171449-38.2011.8.19.0001) foi desmembrado, formando dois novos - um quanto aos dois policiais militares (0177337-85.2011.8.19.0001), e outro em relação aos 14 bombeiros considerados "cabeças" do crime de motim (0177395-88.2011.8.19.0001), onde se incluem os oficiais. Os demais 415 acusados permaneceram agrupados na ação principal.
Todos os militares foram notificados de que deverão comparecer à Auditoria da Justiça Militar na quarta-feira, dia 15, para serem citados. As datas dos interrogatórios também já estão definidas. Os 14 bombeiros apontados como líderes do motim serão ouvidos no dia 8 de julho, às 12h, pelo Conselho Especial de Justiça, que, no caso, será composto por um coronel e três tenentes-coronéis do Corpo de Bombeiros, e presidido pela juíza Ana Paula Monte Figueiredo Pena Barros. O Conselho Especial possui tal formação porque, neste caso, um dos réus ostenta a patente de major, e somente pode ser processado e julgado por oficiais de patente superior.
O interrogatório dos dois PMs denunciados foi marcado para o dia 11 de julho, às 13h. Eles serão ouvidos pelo Conselho Permanente de Justiça da Polícia Militar, composto por um major e três capitães da corporação, e também presidido pela juíza da Auditoria da Justiça Militar.
Já os 415 bombeiros foram divididos em grupos e serão interrogados entre os dias 5 e 18 de agosto, sempre a partir das 10h. Os depoimentos ocorrerão perante o Conselho Permanente de Justiça do Corpo de Bombeiros, composto por um major e três capitães daquela corporação, e presidido pela juíza Ana Paula.
A denúncia do Ministério Público apresenta uma relação de 14 veículos operacionais danificados pelos manifestantes. Também teriam sido inutilizados os portões de entrada do Quartel-Central e os portões de acesso ao Cassino de cabos e soldados, as instalações da Diretoria Geral de Finanças, da Superintendência Administrativa, da Subsecretaria de Defesa Civil, da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa, do refeitório de oficiais, refeitório de praças, cozinha, padaria, depósito de lacticínios e frutas, ambulatório de nutrição e porta de acesso à Rua do Senado.
prezado amigo DR.Jorge.aqui é brasil mesmo,tem ministro tem juiz tem desembargador tem advogado exercendo função de juiz promotor,cometendo crimes desvio de conduta, que nunca vai ser punido,tem governador praticando abuso de poder, tem prefeito na região dos lagos roubando tudo da população,temos varios crimes politicos, esses monstros nunca vai seu punido e se for tem dinheiro de sobra,para pagar bons advogados,Marco da rocha mendes tem matadores especializados para fazer Exterminio,e quem quer exigir os seus direitos e chamado de vândalos e Responde a processos,olha o Constrânjimento que essas Familiares estão passando, NinGuem fala nada,se coloca no lugar dos filhos dos bombeiros saber que seu pai foi preso,isso é um Massacre com as familiares deste Heròis
ResponderExcluirO MP só puni pé de chinelo,a quadrilha de magistrado quadrilha do prefeito de cabo frio,a quadrilha do combustivél vereadores mafiosos presidente da camará municipal de cabo frio está impuni, sila bento até hoje não deu uma Resposta sociedade
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