Na abertura do encontro sobre estratégia de inclusão produtiva urbana, do Programa Brasil Sem miséria, o ministro disse que já deu as respostas e apresentou os documentos necessários, e o Procurador-Geral da República já se pronunciou. "Agora, estou aqui para trabalhar", afirmou durante o evento.
Lupi reiterou que sua equipe não cobra propina em nome do partido e lembrou que o Ministério do Trabalho conta com cerca de 10 mil funcionários. Ele disse que as informações de irregularidades são "vazias e irresponsáveis" e pediu provas de suspostos pagamentos de propina envolvendo seu nome.
Para o ministro, o fato foi gerado com o objetivo de desestabilizar o governo, mas não vai conseguir atingi-lo. "Não tenho o que temer, trabalho com a verdade", afirmou.
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