quarta-feira, 11 de abril de 2012

Deputado Samuquinha denuncia na ALERJ, o Escândalo do Boi Bom


Deputado estadual Samuquinha (PR)
Deputado estadual Samuquinha (PR)


Conforme poderão ler abaixo, hoje, na Assembléia Legislativa, o deputado Samuquinha (PR) fez um discurso contundente sobre o Escândalo do Boi Bom.

DEPUTADO SAMUQUINHA – Sr. Presidente, ilustre colegas, assumo esta tribuna hoje para fazer graves acusações, acusações essas que vão fazer o esquema da Locanty, da Toesa, do Bella Vista e da Rufolo ficha pequena; acusações essas que vão fazer do Sr. Carlos Cachoeira, que vem inundando literalmente o Congresso Nacional de escândalos, um homem de maldade pueril.
Senão, vejamos: no dia 12 de maio, do ano passado, o Ministério Público Estadual de Campos dos Goytacazes deflagrou uma operação na sede do frigorífico conhecido como Boi Bom. Quero que V.Exa., Sr. Presidente, não se esqueça desse nome, Boi Bom, situado no Município de Cabo Frio, visando apurar o uso indevido da marca. O que parecia ser só isso, o que já se constituía em um caso grave, não era só isso, não, Sr. Presidente.
Pois bem, o que ninguém imaginava, muito menos os promotores da Gaeco, que é um grupo de atuação especial de combate ao crime organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, era que naquele dia estava sendo desvendado o maior esquema de corrupção da história do interior do Estado do Rio de Janeiro, com a prática cotidiana de diversos crimes, dentre eles: sonegação fiscal federal e estadual, estelionato, falsidade ideológica, formação de quadrilha, montagem de empresas laranjas, corrupção político-eleitoral em diversas prefeituras: Cabo Frio, Búzios, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Três Rios, Angra dos Reis e muitas outras. Tudo chefiado pelo Sr. Hugo Cecílio de Carvalho.
O Sr. Hugo usava a sede do frigorífico como fachada para a prática dos mais diversos crimes, em conluio com os prefeitos dessas cidades, com destaque para o esquema de troca de cheques e distribuição de dinheiro para políticos. Além de licitações fraudadas, praticava ainda agiotagem na troca dos cheques, cobrando juros extorsivos. Também esquentava o dinheiro oriundo da propina para fiscais da receita Estadual, o que é muito grave, Sr. Presidente e caros e nobres colegas Deputados.
O Sr. Farah, chefe da fiscalização da Receita estadual de Cabo Frio, que vem a ser o pai do prefeito Vinícius Farah, do município de Três Rios, cobrava dos comerciantes locais, propinas em troca da não fiscalização. Trocava todos os cheques que recebia no achaque no Frigorífico Boi Bom, com o Sr. Hugo. Esse esquema incluía também um auditor da Receita Federal (estamos falando de evasão de receita estadual e de evasão de receita federal), que vem a ser cunhado do irmão do prefeito de Cabo Frio, Sr. Marquinho Mendes.
Sr. Presidente, tudo isso está registrado na agenda pessoal do Sr. Hugo Cecílio de Carvalho, com sua própria letra, à qual foi apreendida pelo Ministério Público. Podemos afirmar que aquilo não é uma agenda e sim um verdadeiro “diário do crime”, pois ali ele anotava passo a passo, Sr. Presidente, os crimes praticados. É o registro do dia a dia de um criminoso.
Para que os senhores e senhoras tenham uma ideia, nessa agenda o Sr. Hugo anotava, do próprio punho, quanto de dinheiro ele tinha acertado com fiscais da receita Federal, da receita Estadual e com os prefeitos de Cabo Frio, de Búzios, de Arraial do Cabo, de São Pedro da Aldeia, de Angra dos Reis e de Três Rios e, ainda, vereadores. Anotava, também, roteiro de como seriam as licitações fraudadas; como seria sua participação, Sr. Presidente, nos contratos de aluguel de ambulâncias com essas prefeituras. Inclusive, foram fotografadas, no pátio do frigorífico, diversas ambulâncias com a logomarca da prefeitura de Cabo Frio, antes mesmo de ser publicado o edital para licitação do aluguel de ambulâncias. É, verdadeiramente, o maior esquema de corrupção da história do interior do Estado do Rio de Janeiro.
Sr. Presidente, a verdade é que o Ministério Público, ao realizar essa operação, acabou descobrindo que no interior existe uma verdadeira organização criminosa chefiada por esse sujeito, o Sr. Hugo, que já foi secretário de Administração da prefeitura de Cabo Frio; presidente do PMDB do município de Cabo Frio e que criava diversas empresas em nome de funcionários humildes para figurarem como seus laranjas; para funcionar dentro da sede do Frigorífico Boi Bom. Cito, por exemplo, as empresas Maiara, MJ Lagos, Mindouro e Maroti, que nunca recolheram um só centavo de imposto, Sr. Presidente. Ele mantinha funcionando todas essas empresas dando dinheiro a fiscais de renda.
Só para termos uma ideia, uma dessas empresas, a Mindouro, já tem contra si lavrado um auto de aproximadamente R$22 milhões. Essa multa recaiu sobre uma humilde funcionária que participa do telemarketing dessa empresa. Ela nada mais é do que uma das laranjas usadas pelo Sr. Hugo. Esses funcionários, Sr. Presidente, prestaram depoimento perante o Ministério Público estadual e revelaram como funcionava todo o esquema. Alguns, com medo de represália, preferem o silêncio.
Mas, como toda organização criminosa, há sempre aquele que auxilia a parte financeira e contábil, e nisto o Sr. Hugo foi, mais uma vez, eficiente, ao contratar os serviços de um contador criminoso, proprietário do escritório de contabilidade chamado S/A Organizações Excelsior, infelizmente, localizado na minha cidade, Duque de Caxias.
O Sr. Luiz Felipe da Conceição Rodrigues é velho conhecido das Justiças federal e estadual por ostentar diversas condenações por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, sonegação fiscal, venda de notas fiscais, estelionato, etc., tendo, inclusive, sido matéria, Sr. Presidente, da revista Veja e do jornal Estado de São Paulo. Ou seja, o Sr. Luiz Felipe, com suas condenações, verdadeiramente passeia pelo Código Penal e agora, mais uma vez, é réu, junto com o Sr. Hugo Cecílio.
Sr. Presidente, para se ter uma ideia, até estudo para criação de uma empresa em paraíso fiscal com objetivo de blindar seus bens, o Sr. Hugo encomendou a este seu contador e atual advogado, Luiz Felipe da Conceição Rodrigues.
Tudo o que estou dizendo, Sr. Presidente, é de chocar, não está sendo denunciado por mim nesta Casa, estou apenas retratando, repetindo o que o Ministério Público estadual constatou.
O jornal O Globo, em sua edição de domingo, dia 25 de março último, notificou tudo isso com o título “MP investiga esquema de fraudes no interior”.
Sr. Presidente, para terminar, quero chamar a atenção do Secretário estadual de Fazenda do Estado, Dr. Renato Villela, para quem estarei enviando ofício solicitando providências, como Vice-Presidente da Comissão da Transparência, do Procurador Geral de Justiça do Estado, Dr. Cláudio Lopes, e do Presidente do Tribunal de Justiça, Dr. Manoel Rebelo, para que possam tomar providências. A Secretaria de Fazenda tem obrigação de investigar os fiscais de renda envolvidos; o Procurador Geral de Justiça precisa procura saber por qual razão o Ministério Público de Cabo Frio permanece inerte; e o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado precisa cobrar, urgentemente, agilidade no julgamento das ações envolvendo toda essa organização criminosa que tramitam na comarca do Cabo Frio.
Darei um aparte ao nobre Deputado Janio Mendes.

DEPUTADO JANIO MENDES – Deputado, V.Exa. traz à tribuna desta Casa Legislativa, nesta tarde, um tema que tem tomado conta das rodas políticas da Cidade de Cabo Frio e Região dos Lagos.
De fato, esses procedimentos o Ministério Público e o Sr. Cláudio Duarte atirou no que viu e acertou no que não viu. Atirou numa disputa particular numa sociedade e atirou num monstruoso crime de sonegação fiscal, corrupção ativa e passiva, caixa 2, serviços de agiotagem e outros.
Os Ministérios Públicos de Campos e de Cabo Frio estão de posse dos documentos apreendidos numa ação de busca e apreensão autorizada pela Justiça e nós queremos acreditar que, em breve, a Justiça dê uma resposta. É o que aguarda a sociedade de Cabo Frio, é o que aguardamos todos nós.
Queria, apenas, fazer um reparo ao pronunciamento de V.Exa., porque quando falamos de Prefeitos de Cabo Frio, Búzios, Arraial do Cabo, São Pedro, quando falamos de Deputados, de Vereadores, nós precisamos citar nomes. E nesta agenda, nesta lista, há os nomes dos envolvidos, porque jogar na vala dos comuns acaba respingando em todos.
De fato, não nos cabe a carapuça, mas nos cabe e nos responsabiliza o interesse público de dar nomes. A lista é extensa e precisa ser conhecida para que não venhamos a cometer injustiça, até porque nós já estamos assistindo, em alguns setores da política nacional, a utilização desse episódio para alcançarem-se objetivos políticos, excluindo alguns nomes ligados a grupos políticos do PR, por exemplo. Então, nós precisamos colocar luz em todo o episódio, dando, como sugere o nome da empresa, nome aos bois, mas marcando todos os bois, para que não se perca um só nesse rebanho.

DEPUTADO SAMUQUINHA – Assumo com V. Exa. o compromisso de, na próxima oportunidade, Sr. Presidente, dentre em breve, trazer todos os nomes. Lembro ao ilustre orador que me aparteou que eu não falei o nome de nenhum Deputado nem citei tal cargo eletivo.
Concedo um aparte ao Deputado Luiz Paulo.

DEPUTADO LUIZ PAULO – Deputado Samuquinha, parabenizo V. Exa. por ter trazido este tema a plenário.
Eu falava aqui com a Deputada Janira Rocha que desconhecia a profundidade dessa denúncia. Essa denúncia que o senhor detalha, que já está sendo investigada pelo Ministério Público, mostra os diversos níveis de competência que a Assembleia Legislativa pode usar. V. Exa. citou, por exemplo, a Comissão da Transparência e eu cito a Comissão que presido, de Fiscalização dos Tributos Estaduais, porque aí há evasão fiscal e o senhor citou o nome de um auditor fiscal de Cabo Frio, subordinado à Secretaria de Fazenda.
Louvo a denúncia que V. Exa. Vou, amanhã, ver no Diário Oficial a íntegra do seu depoimento. V. Exa. começou falando em cachoeiras, mas a denúncia de V. Exa., na verdade, trata-se de rios, cachoeiras e cascatas de corrupção.

DEPUTADO SAMUQUINHA – Sr. Presidente, encerro dizendo que de bom esse boi não tem nada. Na verdade, é um boi bandido.
Muito obrigado. 

Fonte: Blog do garotinho

terça-feira, 10 de abril de 2012

terça-feira, 10 de abril de 2012 09/04/2012 18:57

Blog do Garotinho
Visitantes online : 289 terça-feira, 10 de abril de 2012


A família Picciani cria vacas. O presidente da ALERJ, Paulo Melo aprendeu com seu antecessor, o ex-deputado Jorge Picciani e também virou pecuarista. Aliás, pelo crescimento do patrimônio só dá vaca premiada. Já Cabral não é criador, mas compra cavalos de raça. E Pezão também tem uma fazenda em Piraí onde cria gado. E não podemos nos esquecer dos seus amigos do PMDB que adoram o Boi Bom, a começar pelos prefeitos Marquinhos Mendes (Cabo Frio) e Vinícius Farah (Três Rios). 

Têm uma enorme "vocação rural". Mas não laçam novilhos, nem garrotes. O laço do PMDB - RJ quando é jogado apanha dinheiro público. 


Aliás, concordo com a observação de um amigo meu sobre as casas que foram prometidas e não construídas por Cabral e pela família Picciani, afinal a secretaria estadual de Habitação estava nas mãos de Leonardo Picciani e agora passou para o irmão Rafael Picciani: “Se os Picciani construíssem casas populares no mesmo ritmo que aumentam o rebanho de gado não haveria mais um desabrigado sem um teto pra morar”. Mas deve ser um problema de falta vocação. Os peemedebistas do Rio gostam é de cavalos de raça, de vacas premiadas, e claro, do Boi Bom. Segura peão! 

Em tempo: Enquanto isso descobrimos recentemente que os petistas têm vocação para a pesca. Mas igual ao laço do PMDB, o anzol do PT também fisga dinheiro público. 

sexta-feira, 6 de abril de 2012

INÉRCIA !!!!!!!!!!!




Blog do Garotinho




05/04/2012 16:33
Dr. Paulo Cesar (PSD) e Jânio Mendes (PDT) calados sobre o Escândalo do Boi Bom.  Por que será?
Dr. Paulo Cesar (PSD) e Jânio Mendes (PDT) calados sobre o Escândalo do Boi Bom. Por que será?


Abaixo reproduzo a matéria publicada ontem, no jornal O Diário sobre o meu discurso na Câmara dos Deputados, onde denunciei o Escândalo do Boi Bom. Aliás, o vídeo do meu discurso foi reproduzido em vários blogs.

Mas na cidade de Cabo Frio, muita gente pergunta por que os deputados da cidade não falam nada, traem o povo, fingem que nada aconteceu.

O deputado federal Dr. Paulo Cesar (PSD) não abre a boca pra tocar no assunto. E o deputado estadual Jânio Mendes (PDT) foi para o microfone da ALERJ para atacar o Ministério Público pela operação que comprovou todo o esquema do Boi Bom. 


Reprodução do jornal O Diário
Reprodução do jornal O Diário

quinta-feira, 5 de abril de 2012

ESCÂNDALO- BOMBA-BOMBA BOMBA!!!!

Desembargadores mantêm bloqueio nas contas de prefeito de cabo Frio
Notícia publicada em 04/04/2012 18:17
Por maioria dos votos, os desembargadores que compõem a 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio negaram provimento ao agravo de instrumento e mantiveram a decisão de 1ª instância na ação civil pública que discute a legalidade e a moralidade do repasse da importância de R$214.080,00 feito pelo prefeito de Cabo Frio, Marcos da Rocha Mendes, à Associação dos Moradores e Amigos de Cabo Frio - FAMOCAF. Para o desembargador relator do acórdão, Gabriel de Oliveira Zéfiro, ficou evidente que o Município, através de seus agentes, teria interesse em repassar dinheiro do erário, a título gratuito, sem contraprestação em serviços sociais, para uma federação de associações de moradores que, por sua vez, distribuiria a verba entre suas filiadas, muitas delas sem registro, e de existência e funcionamento duvidosos. 
Ainda segundo o magistrado, esta conduta tem maior relevância por ter sido adotada em 2008, ano eleitoral em que Marcos Mendes disputou e obteve a reeleição para o cargo de prefeito municipal, sendo que em períodos como esse é vedada a distribuição de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto em casos de estado de emergência, calamidade pública ou programas sociais autorizados, situações que não ocorreram. 
O Agravo de instrumento foi impetrado pelo prefeito de Cabo Frio e por Hélcio Simas de Azevedo, servidor que assinou a nota de empenho liberando a verba, contra decisão da 2ª Vara Cível da comarca de Cabo Frio em ação civil pública de improbidade administrativa interposta pelo Ministério Público. O acórdão manteve, inclusive, o bloqueio dos ativos financeiros dos réus até a importância de R$ 214.080,00. São também réus no processo de 1ª instância: os servidores públicos Ítalo Luiz Moreira dos Santos e Givaldo da Silva Santos, a Federação das Associações dos Moradores e Amigos de Cabo Frio e o Município de Cabo Frio. 
N° do processo: 0019749182011819000
Fonte:TJRJ

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O escândalo do Boi Bom

Na semana que vem, logo após a Páscoa, estarei ingressando na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara com um requerimento, solicitando toda a documentação referente à investigação promovida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro sobre a farta distribuição de dinheiro para a sustentação política do prefeito de Cabo Frio, Marquinhos Mendes (PMDB). O esquema de corrupção vem sendo reproduzido no Blog do Garotinho há três semanas. A farra com dinheiro público envolve também recursos federais destinados àquele município da Região dos Lagos.

Trata-se de uma organização criminosa com inúmeras ramificações, que envolvem prefeitos ligados ao PMDB, ex-prefeitos e ainda deputados da base aliada do governador fluminense, Sérgio Cabral, na Assembleia Legislativa. As investigações revelam ainda um milionário esquema de sonegação fiscal, que beneficia diretamente o frigorífico Boi Bom, em Cabo Frio.

Importante destacar que a denúncia não partiu de mim, mas sim dos promotores que levaram a investigação adiante. O Congresso tem o dever de fiscalizar, zelar pela utilização correta dos recursos públicos. A farta documentação em poder do MP revela que foi paga uma quantia milionária na consolidação de um poderoso esquema de Caixa 2, cuja capilaridade leva às portas dos Palácios Guanabara e Tiradentes, respectivamente, sedes do Executivo e do Legislativo fluminenses.

A Câmara dos Deputados tem o dever de se juntar ao MP, a fim de esquadrinhar toda essa sujeira que mantém o poder político da região nas mãos de pessoas inescrupulosas, insensíveis às necessidades básicas do povo.

O dinheiro que paga a propina ao político ou o silêncio da mídia é o mesmo que deixa de ser empregado na modernização do sistema de saúde ou das escolas da rede pública. Os hospitais e escolas da Região dos Lagos estão longe de ser um modelo de eficiência e gestão a ser seguido pelas demais cidades brasileiras.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Escândalo do Boi Bom – Parte 13


A imprensa de Cabo Frio a serviço de Hugo Cecílio
Moacyr Cabral, dono da Folha dos Lagos
Moacyr Cabral, dono da Folha dos Lagos


Esse aí de cima é o dono da Folha dos Lagos, que vive enaltecendo o prefeito condenado de Cabo Frio, Marquinhos Mendes, porque em troca ele pagou uma dívida que contraiu com Hugo Cecílio. Moacyr Cabral é outro que recebeu dinheiro do Boi Bom como podem ver abaixo, junto com estilo editorial do seu jornal.




Mas tem outra figura da mídia de Cabo Frio, muito conhecida na região, que também é colada com Hugo Cecílio, que até pagou a sua boca-de-urna em 2008 quando se candidatou a vereador pelo PPS e perdeu. Trata-se do jornalista Amaury Valério, da Rádio Ondas, que aliás, vai se candidatar de novo a vereador de Cabo Frio, pelo PSL, mas não declarou ao TRE a doação do Boi Bom para sua campanha derrotada pelo PPS.


Fonte: blog do garotinho