Na semana que vem, logo após a Páscoa, estarei ingressando na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara com um requerimento, solicitando toda a documentação referente à investigação promovida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro sobre a farta distribuição de dinheiro para a sustentação política do prefeito de Cabo Frio, Marquinhos Mendes (PMDB). O esquema de corrupção vem sendo reproduzido no Blog do Garotinho há três semanas. A farra com dinheiro público envolve também recursos federais destinados àquele município da Região dos Lagos.
Trata-se de uma organização criminosa com inúmeras ramificações, que envolvem prefeitos ligados ao PMDB, ex-prefeitos e ainda deputados da base aliada do governador fluminense, Sérgio Cabral, na Assembleia Legislativa. As investigações revelam ainda um milionário esquema de sonegação fiscal, que beneficia diretamente o frigorífico Boi Bom, em Cabo Frio.
Importante destacar que a denúncia não partiu de mim, mas sim dos promotores que levaram a investigação adiante. O Congresso tem o dever de fiscalizar, zelar pela utilização correta dos recursos públicos. A farta documentação em poder do MP revela que foi paga uma quantia milionária na consolidação de um poderoso esquema de Caixa 2, cuja capilaridade leva às portas dos Palácios Guanabara e Tiradentes, respectivamente, sedes do Executivo e do Legislativo fluminenses.
A Câmara dos Deputados tem o dever de se juntar ao MP, a fim de esquadrinhar toda essa sujeira que mantém o poder político da região nas mãos de pessoas inescrupulosas, insensíveis às necessidades básicas do povo.
O dinheiro que paga a propina ao político ou o silêncio da mídia é o mesmo que deixa de ser empregado na modernização do sistema de saúde ou das escolas da rede pública. Os hospitais e escolas da Região dos Lagos estão longe de ser um modelo de eficiência e gestão a ser seguido pelas demais cidades brasileiras.
Trata-se de uma organização criminosa com inúmeras ramificações, que envolvem prefeitos ligados ao PMDB, ex-prefeitos e ainda deputados da base aliada do governador fluminense, Sérgio Cabral, na Assembleia Legislativa. As investigações revelam ainda um milionário esquema de sonegação fiscal, que beneficia diretamente o frigorífico Boi Bom, em Cabo Frio.
Importante destacar que a denúncia não partiu de mim, mas sim dos promotores que levaram a investigação adiante. O Congresso tem o dever de fiscalizar, zelar pela utilização correta dos recursos públicos. A farta documentação em poder do MP revela que foi paga uma quantia milionária na consolidação de um poderoso esquema de Caixa 2, cuja capilaridade leva às portas dos Palácios Guanabara e Tiradentes, respectivamente, sedes do Executivo e do Legislativo fluminenses.
A Câmara dos Deputados tem o dever de se juntar ao MP, a fim de esquadrinhar toda essa sujeira que mantém o poder político da região nas mãos de pessoas inescrupulosas, insensíveis às necessidades básicas do povo.
O dinheiro que paga a propina ao político ou o silêncio da mídia é o mesmo que deixa de ser empregado na modernização do sistema de saúde ou das escolas da rede pública. Os hospitais e escolas da Região dos Lagos estão longe de ser um modelo de eficiência e gestão a ser seguido pelas demais cidades brasileiras.
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